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A retirada da via aérea artificial, a extubação endotraqueal, é o último passo na libertação de um paciente da ventilação invasiva com pressão positiva. Enquanto numerosos estudos examinaram fatores que preveem os resultados combinados de extubação, poucos se concentraram exclusivamente no processo de extubação endotraqueal de pacientes que, de outra forma, conseguem respirar sem o ventilador (ou seja, que passaram por um teste de respiração espontânea).

Este artigo é um estudo observacional prospectivo. O objetivo foi determinar o grau em que a função neurológica, os fluxos de pico de tosse e a quantidade de secreções endotraqueais afetaram os resultados da extubação de pacientes que passaram por um teste de respiração espontânea (TRE).

Conclusão do autor: Em conclusão, este estudo demonstra que a função neurológica, a capacidade voluntária de tosse e a quantidade de secreções endotraqueais contribuem para os resultados da extubação.

Referência: Salam A et al., 2004.

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